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Covid-19: Kalil sanciona lei que autoriza BH a fazer parte de consórcio para compra de vacinas

Texto também dá autonomia para adquirir medicamentos, insumos e equipamentos na área da saúde

Covid-19: Kalil sanciona lei que autoriza BH a fazer parte de consórcio para compra de vacinas

O prefeito de Belo Horizonte, Alexandre Kalil (PSD), sancionou nesta quarta-feira a lei que permite que a capital mineira faça parte do grupo de municípios que formou um consórcio para a aquisição de vacinas contra a covid-19. A lei oficializa protocolo de intenção de compra dos imunizantes e foi publicado no Diário Oficial do Município (DOM).

Além das vacinas, o texto dá autonomia à prefeitura para adquirir medicamentos, insumos e equipamentos na área da saúde junto ao consórcio Conectar. O prazo de duração do consórcio é indeterminado.

Mais de 1.800 municípios formalizaram interesse em participar do grupo. Belo Horizonte é a terceira cidade da região metropolitana a ter a lei aprovada, antes Brumadinho e Contagem também aprovaram o texto.

A lei foi aprovada em segundo turno pela Câmara Municipal de Belo Horizonte no dia 13 de abril.

Compra de vacinas

O consórcio informou no dia 19 de abril que negociava a compra de 30 milhões de doses da vacina russa Sputnik V ainda para este mês, mas a Anvisa rejeitou a importação do imunizante na última segunda-feira (26). Os diretores da agência consideraram que o imunizante pode trazer riscos à saúde, além disso foram apontadas falhas e pendências na documentação apresentada pelo fabricante.

A expectativa era de que o primeiro lote da vacina, com 5 milhões de doses, chegasse ao Brasil entre maio e junho. As outras 25 milhões de doses deveriam chegar no país até dezembro.

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